sábado, 23 de junho de 2012

Paixão #1

Hayyam



Hiç hiçbir şeyi bilmiyorlar, bilmek istemiyorlar.
Hiç hiçbir şeyi görmüyorlar, görmek istemiyorlar.

Şu cahillere bak, dünyanın sahibi onlar
Şu cahillere bak, dünyanın hakimi onlar
 
Onlardan değilsen eğer,sana zalim derler
Onlara aldırma Hayyam, dostum, dostum...

sexta-feira, 22 de junho de 2012

#1

These lines...
These hard lines.
These straight lines.
These lines...
Make me think, I'm out of my mind?


- Não querida! É porque só a TV fala com você...
- TV paga.

Responde a pessoa que sou. Essa coisa-morcego, que olha sem participar, o luzidir das ondas do mar-luxúria da Bahia... Essa coisa-leão-sem-leoa, derrotada e arrogante que fica muito só e muito agressiva. Leão velho de guerra, circo, zôologico.
Porquê raios um leão quereria se extinguir? Nada fazer, apenas apodrecer olhando pela janela, como os personagens de Kafka, como mais ou menos disse Luiz Felipe Pondé, ou melhor, também disse. Ele Pondé, falava, acho, de bicho que morre mas fica por aí zanzando. Zanzando atrás do próprio rabo diante de janelas, como ironicamente corro e olho e falo por uma agora.
Queria contar sobre meu banho de lava, mas me vi ridícula e apressada.  
Como sobrevivi se nunca soube nada sobre acentuação?!
Nietzsche descobriu o inferno.
Ninguém ligou.
Mas eu não posso arriscar se Nietzsche me falou sobre o eterno retorno. 
E Caio Fernando Abreu me visitou finalmente através de uma Estrela-Verdade...
Então, sei lá, Cronos me puxa pelos cabelos e tô indo.
Ah! E decidi não morrer antes de ler Keats e cantar em turco.
Keats is now hakimi of my soul.
E a caixa que existe sempre dentro da caixa vai me arrancando pouco, mas sempre e sempre e sempre...

#0