Pois que ocorre não mais se entender como a dança que nasce da música, mas sim àquela que nasce com a tal. É ser brasileiro e ser afro-latino-americano, algo sempre samba, sempre carne que balança, luxúria e batida de coração com a percursão, com o surdão... Há menos pedra aqui, tão perto do Equador, tanto que hoje, sou intrépida pirata, assaltando tesouros de sal e sortilégio, também como menina travessa.
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